RESENHA: O Filho de Netuno

Sinopse: Em O Filho de Netuno, Percy está confuso após acordar de um longo sono e não sabe muito mais que o próprio nome. Mesmo quando a loba Lupa lhe conta que ele é um semideus sua, mente continua nebulosa. De alguma forma, Percy consegue chegar a um acampamento de meios-sangues, mas surpreendentemente o lugar não o ajuda a recobrar qualquer lembrança. A única coisa que consegue recordar é outro nome:

Annabeth.
Editora: Intrínseca
Autor: Rick Riordan
Onde Comprar:Saraiva|Cultura|Submarino
Classificação: 5/5

Quem acompanha o blog e leu a resenha de “O Herói Perdido”, primeiro livro da série, sabe o quanto eu sofri com aquele final cheio de expectativas. A minha surpresa foi tanta que devo ter lido cinco vezes o último trecho para ter certeza do que o tio Rick estava prestes a fazer. E OMG, OMG, OH MY GOD! Opa, OH MY GODS!
                Minhas expectativas sobre esse livro foram mais que superadas, Rick Riordan conta a mitologia Romana como ninguém e para a minha eterna felicidade, Percy está de volta com seu humor sarcástico! YEY! E junto dele conhecemos Hazel Frank, dois campistas do Acampamento romano que guardam segredos tão peculiares quanto Piper e Leo em “O Herói Perdido”.
                Hazel é uma jóia de garota (desculpe, não deu pra conter esse trocadilho haha) que tem 13 anos, é filha de Hades e deveria estar morta, sem trocadilhos pela origem de seu pai, ela realmente não deveria estar viva, por causa de seus atos impensados do passado que causam problemas até hoje. Já Frank é um romano fora dos padrões em todos os sentidos, seja durante a batalha que ele insiste em usar arco e fecha não uma espada ou no seu corpo desproporcional a cabeça… Além de estar em “probatio” (seu pai romano ainda não lhe reclamou – DEUSES SEMPRE DESCUMPRINDO PROMESSAS), a vida de Frank depende de um pedaço de madeira, literalmente.

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